HISTÓRICO DO HOSPITAL DE ALTO PARAÍSO - 1ª PARTE:
GESTÃO SEMI-PLENA – NOB/96 (NORMAS OPERACIONAIS BÁSICAS INICIADAS EM
1993/1996)
DESCRIÇÕES:
1) AGOSTO DE 1993 – INÍCIO DA MINHA GESTÃO COMO
SECRETARIA DE SAÚDE DE ALTO PARAÍSO/GO.
2) O QUE ENCONTREI COMO SISTEMA DE SAÚDE?
A) 01 CENTRO DE SAÚDE FUNCIONANDO NO PRÉDIO DO EX-POSTINHO
PRÓXIMO DA PRAÇA DO BAMBU.
B) 01 POSTINHO DE SAÚDE SEMI-DESATIVADO EM FRENTE
AO ATUAL HOSPITAL MUNICIPAL, COM APENAS ATENDIMENTO DE 01 AUXILIAR DE ENFERMAGEM
CONCURSADA DO ESTADO DE GOIÁS.
C) 01 POSTINHO RURAL NA FAZENDA ÁRVORES GRANDES,
SUSTENTADO PELO MAJOR DR. FELIPE (FALECIDO), QUE TAMBÉM FAZIA OS ATENDIMENTOS
MÉDICOS DE LÁ.
D) 1 POSTINHO RURAL EM SÃO JORGE SEMI-DESATIVADO,
COM 2 AUXILIARES (PRÁTICOS) DE ENFERMAGEM, CEDIDOS 1 PELO MUNICIPIO E OUTRO
PELO ESTADO.
E)
01 POSTINHO NA CIDADE DA FRATERNIDADE
SEMI-ATIVADO.
F) 01 POSTINHO RURAL NO MOINHO DESATIVADO, HAVENDO
UMA MÉDICA MORADORA DAQUELE LOCAL E QUE TRABALHAVA COMO VOLUNTARIA EVENTUAL.
G) 01 CONSTRUÇÃO INACABADA DO FUTURO HOSPITAL
MUNICIPAL – AGOSTO/93, QUANDO AQUI CHEGUEI, AS OBRAS DO PRÉDIO DO HOSPITAL
ESTAVAM BASICAMENTE PARALISADAS DEVIDO À QUESTÕES FINANCEIRAS DA FIRMA
CONTRATADA (A INFLAÇÃO ERA MAIOR QUE O REPASSE). AS PAREDES E TETOS EXISTENTES,
PORÉM SEM QUAISQUER ACABAMENTOS DE PISOS, FORROS, PINTURAS, PIAS, TORNEIRAS, VASOS
SANITÁRIOS, ETC. O PREFEITO E EU, JUNTAMENTE COM UM ARQUITETO RESPONSÁVEL,
INICIAMOS NOVAS LICITAÇÕES E RESPECTIVOS CONTRATOS, BUSCANDO PROGRAMAS
FINANCIADORES PARA CONTINUIDADE DA OBRA. OUTROSSIM, O PROCESSO DE
CREDENCIAMENTO DO HOSPITAL EM CONSTRUÇÃO, QUE HAVIA SIDO DADO INÍCIO POR
GESTÕES ANTERIORES, NO MINISTÉRIO DA SAÚDE E SECRETARIA DE ESTADO, HAVIA SUMIDO
DESSES ÓRGÃOS COMO POR ENCANTO – NINGUÉM SABIA DE NADA... MOTIVO PELO QUAL TIVE
DE INICIAR OUTRO PROCESSO COMEÇANDO LITERALMENTE DO “ZERO”.
H) 01 ESQUELETO ABANDONADO AO LADO DESSA
CONSTRUÇÃO, PERTENCENTE AO FUTURO MATERNO INFANTIL DO ESTADO DE GOIÁS (HOJE O
PRÉDIO DE MÚLTIPLO USO AO LADO DO HOSPITAL), E QUE NA ÉPOCA EM QUE AQUI
CHEGUEI, SERVIA DE ESPAÇO PARA A FEIRA DE HORTICULTORES DO MUNICÍPIO. OUTRA
SITUAÇÃO ESTRANHA, POIS NÃO SE ENCONTRAVA NA SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE/GO,
A DOCUMENTAÇÃO INERENTE À ESTA CONSTRUÇÃO DO MATERNO INFANTIL. SÓ DEPOIS DE
MUITA PROCURA E INSISTÊNCIA, CONSEGUIMOS TAIS DOCUMENTOS, DOS QUAIS FIZEMOS USO
PARA SOLICITAR A ENTREGA DA CONSTRUÇÃO PARA USO DO MUNICÍPIO, O QUE CONSEGUIMOS
COM ÊXITO.
I)
01 CENTRO ODONTOLÓGICO INFANTIL – CASBE
(FUNCIONANDO ATRÁS DA BIBLIOTECA MUNICIPAL).
J) SUCATAS DA ALEMANHA – QUANDO AQUI CHEGUEI EM
AGOSTO/93, ENCONTREI ONDE HOJE É O DESTACAMENTO DA POLÍCIA MILITAR, UM
AMONTOADO DE SUCATAS DOADAS PELA ALEMANHA, PARA A SAÚDE DE ALTO PARAÍSO. HÁ
QUEM DIGA QUE ATÉ HAVIAM MATERIAIS BONS E APROVEITÁVEIS, MAS QUE FORAM VENDIDOS
PARA ANGARIAR FUNDOS PARA A SAÚDE, SÓ QUE ISSO NÃO POSSO AFIRMAR. ENTRETANTO,
POSTERIORMENTE VOLTAREI A TOCAR NESSE ASSUNTO, JÁ QUE CONSEGUIMOS RECICLAR
ALGUNS MÓVEIS E UTENSÍLIOS, QUANDO DA ABERTURA E FUNCIONAMENTO DO HOSPITAL
MUNICIPAL.
3) NO CENTRO DE SAÚDE:
A) 02 MÉDICOS TRABALHANDO EM PLANTÕES INTERMITENTES
COM ZONA URBANA E RURAL (E + 01 MÉDICA DEMISSIONADA, A QUAL ACABOU PERMANECENDO
NO SISTEMA APÓS MUITO DIÁLOGO). UM DOS MÉDICOS MENCIONADOS ERA TAMBÉM
PERTENCENTE AO ESTADO DA UNIÃO, MAS RECEBIA
DIFERENCIAL DE HONORÁRIOS PELO SISTEMA DE SAÚDE LOCAL.
B)
ESPECIALIDADES PROFISSIONAIS MÉDICAS E OUTRAS, ATUANDO
NA ZONA URBANA E RURAL (ANOS: 93/94): (a) 02 PEDIATRAS, 01 GINECOLOGISTA, 01
HOMEOPATA, 01 OFTALMOLOGISTA, 01 CLÍNICO GERAL (TODOS TAMBÉM ATUAVAM COMO
GENERALISTAS). (b) 01 DENTISTA PERTENCENTE AO ESTADO E COM CONTRATO TAMBÉM PELA
PREFEITURA MUNICIPAL, EM TRABALHO INTERMITENTE COM A UNIDADE CASBE. (c) 02
ENFERMEIRAS PADRÃO CONTRATADAS PELA PREFEITURA, EM TRABALHO INTERMITENTE COM A
ZONA RURAL. (d) 01 PSICÓLOGA VOLUNTÁRIA EVENTUAL, ATUANDO COMO TAL, SEMPRE QUE
NECESSÁRIO. (e) POR VOLTA DE 06 AUXILIARES
PRÁTICAS DE ENFERMAGEM E 2 AUXILIARES DE LIMPEZA/COZINHA. (f) 02 MOTORISTAS DE
AMBULÂNCIA, TRABALHANDO POR PLANTÕES DE 12 HORAS CADA.
C) A SECRETARIA DE SAÚDE PROPRIAMENTE DITA,
FUNCIONAVA COM APENAS 3 PESSOAS:- EU (COMO SECRETARIA DE SAÚDE), MAIS UM FUNCIONÁRIO
ADMINISTRATIVO CONCURSADO, E MAIS OUTRO FUNCIONÁRIO CONTRATADO PELA PREFEITURA,
ESTE ATUANDO POR MEIO PERÍODO/DIA. AQUI SE FAZ UMA EXPLICAÇÃO NECESSÁRIA:- ESTE
FUNCIONÁRIO ÚLTIMO REFERIDO, ERA NINGUÉM MAIS QUE MEU MARIDO, QUE FOI
CONTRATADO COMO ASSISTENTE SOCIAL PARA ATUAR JUNTO À PRIMEIRA DAMA, NA PROMOÇÃO
SOCIAL. POR PRECISAR DE ALGUÉM COMPETENTE E DE CONFIANÇA JUNTO À MINHA SECRETARIA
(JÁ QUE HAVIA NECESSIDADE CONSTANTE EM ME AUSENTAR PARA TRATAR DOS ASSUNTOS DO
SISTEMA DE SAÚDE EM BRASÍLIA E GOIÂNIA; E NÃO PODERIA DEIXAR A SECRETARIA À
DERIVA), O PREFEITO DIVALDO ACHOU POR BEM LIBERAR POR MEIO PERÍODO MEU MARIDO À
TRABALHAR NA SECRETARIA DE SAÚDE. LEMBRANDO, ENTRETANTO, QUE NAQUELA ÉPOCA A
LEI DO NEPOTISMO NÃO GUARDAVA AS MESMAS PROPORÇÕES DE ALGUNS ANOS PARA CÁ,
ESPECIALMENTE DE 2005 PARA A ATUALIDADE!!!! ESTA EXPLICAÇÃO ESTÁ SENDO DADA
COMO RESPOSTA A ALGUÉM (OU ALGUNS) QUE TENTARAM INFERIR-ME INSINUAÇÕES MALDOSAS...
MAS, EM SÍNTESE, A EQUIPE ADMINISTRATIVA DA SECRETARIA DE SAÚDE, ERA COMPOSTA
TÃO SOMENTE POR 3 FUNCIONÁRIOS, DOIS ATUANDO EM PERÍODO INTEGRAL E UM POR
APENAS MEIO PERÍODO.
D) ATENDIMENTO AMBULATORIAL DIURNO (CONSULTAS
MÉDICAS), FUNCIONANDO DAS 07,00 ÀS 18,00 HORAS.
E)
01 SALA DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA (SUTURAS E
CURATIVOS SIMPLES).
F)
02 LEITOS DE OBSERVAÇÃO (PERÍODO DIURNO).
G)
01 AMBULÂNCIA (JÁ BASTANTE SUCATEADA).
H)
01 PEQUENA COZINHA.
I) 01 PEQUENA FARMÁCIA (COM POUCOS MEDICAMENTOS
BÁSICOS E ESSENCIAIS).
J)
01 CONSULTÓRIO MÉDICO + 01 SALA DE ESPERA COM
ALGUMAS CADEIRAS.
K)
01 CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO MUITO ANTIGO E COM
CONDIÇÕES DE USO BASTANTE RESTRITAS.
4) TETO MUNICIPAL DE SAÚDE EXTREMAMENTE REDUZIDO
(POR VOLTA DE R$800,00) MENSAIS - QUE MAL DAVA PARA PAGAR OS MÉDICOS, OS QUAIS RECEBIAM CERCA DE APENAS 3 SALÁRIOS
MÍNIMOS/MÊS, MAIS UMA CONTRAPARTIDA REFERENTE AO VALOR PAGO PELO SUS. SENDO QUE
UM DESSES DOIS MÉDICOS ERA FUNCIONÁRIO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, ATRAVÉS DO QUAL
TAMBÉM RECEBIA PARTE DE SEUS HONORÁRIOS POR LÁ.
A)
A VERBA RECEBIDA DO ESTADO ERA CAPTADA POR
LISTAGENS DE NOME E DOENÇAS DE PACIENTES (BPA), ATRAVÉS UNICAMENTE DOS
ATENDIMENTOS REALIZADOS PELOS MÉDICOS.
OBS: ATÉ ESTA DATA O SUS NAO TINHA
DEFINIÇÕES PARA REPASSES FINANCEIROS DE PROGRAMAS INSTALADOS; FUNCIONAVAM OS
REPASSES POR FOLHAS NOMINAIS DE ATENDIMENTOS (BOLETIM DE PRODUÇÃO
AMBULATORIAL/BPA), ENTREGUES MENSALMENTE NA REGIONAL DE FORMOSA. NESSA ÉPOCA,
OS TETOS FINANCEIROS ERAM DENOMINADOS “AVEIAM”.
B) PERCEBEMOS QUE AS DEMAIS CONDUTAS REALIZADAS POR
ENFERMEIRAS E AUXILIARES, NÃO ERAM COMPUTADAS NESTAS LISTAGENS DE CAPTAÇÃO DE
RECURSOS, TAIS COMO: APLICAÇÃO DE INJEÇÃO, MEDIÇÃO DE PRESSÃO, TEMPERATURA,
ETC., E QUE PODERIAM SER PAGAS PELO SUS.
C) EU E MINHA EQUIPE DA SECRETARIA DE SAÚDE BOLAMOS,
ENTÃO, UM TIPO DE CARTÃO COM TODOS OS ATENDIMENTOS QUE ERAM REALIZADOS NA
CENTRAL E POSTINHOS, ONDE O PACIENTE ESCREVIA SEU NOME E Nº DE DOCUMENTO DE
IDENTIDADE NA ENTRADA; E À CADA ATENDIMENTO FEITO, O FUNCIONÁRIO DO SETOR
MARCAVA UM “X” NA CONDUTA CORRESPONDENTE; NA SAÍDA, O PACIENTE ASSINAVA O
CARTÃO, QUE ERA COLOCADO NUMA CAIXA ESPECÍFICA E NO DIA SEGUINTE, ESSES CARTÕES
ERAM COMPUTADOS E REPASSADOS PARA A LISTAGEM; À SEGUIR, ERAM DEVIDAMENTE
GUARDADOS COMO COMPROVANTES FUTUROS.
D) DESTA FORMA, O FATURAMENTO AUMENTOU
GRADUALMENTE, ESPECIALMENTE CONFORME FOMOS CADASTRANDO OUTROS PROGRAMAS PASSÍVEIS
DE EXISTIREM NOS TIPOS DE UNIDADES QUE TINHAMOS ATÉ ENTÃO. LEMBRANDO QUE PARA
REALIZAR CADA CADASTRO NOVO DE PROGRAMA, ERA UMA LUTA JUNTO À SECRETARIA DE
ESTADO DE SAÚDE DE GOIÁS, QUE FICA NA CAPITAL GOIÂNIA, PARA ONDE TÍNHAMOS QUE NOS TRANSLADAR
DIRETO DURANTE DIAS DA SEMANA!
E)
UMA PRIORIDADE LOGO NO INÍCIO DE MINHA GESTÃO,
FOI INSTALAR OS ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA COM PLANTÕES NOTURNOS NO
CENTRO DE SAÚDE (NO REFERIDO POSTINHO), CONTENDO MÉDICO, ENFERMEIRAS QUANDO
NECESSÁRIO, E ASSISTENTES PRÁTICAS DE ENFERMAGEM (AINDA NAQUELA ÉPOCA
PERMITIDAS AO TRABALHO).
F)
HAVIA UM GRUPO DE AGENTES DE SAÚDE PAGOS PELO
MUNICÍPIO COM UMA AJUDA DE CUSTO, E COORDENADOS POR UM MÉDICO QUE ATUAVA 01 DIA
POR SEMANA NA ÁREA RURAL. PORÉM, ESSES AGENTES DE SAÚDE NÃO ERAM RECONHECIDOS PELO
MINISTÉRIO DA SAÚDE, BEM COMO NÃO PRESTAVAM CONTAS À SECRETARIA MUNICIPAL DE
SAÚDE, TRABALHANDO DE FORMA INDEPENDENTE JUNTO AO REFERIDO MÉDICO.
G) COMO PODEM PERCEBER, EMBORA DE FORMA PRECÁRIA,
EM 1993/1994 HAVIA O ATENDIMENTO DE “ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE” EM NOSSO
MUNICÍPIO, ATRAVÉS DO CENTRO DE SAÚDE (E POSTOS RURAIS) E QUE, SOMADO À
INSTAURAÇÃO POR MIM REALIZADA, DA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA E LEITOS DE
OBSERVAÇÃO/INTERNAÇÃO COM PLANTÕES NOTURNOS, PASSAMOS A TER OS SERVIÇOS QUE
HOJE CHAMAMOS DE “UNIDADE MISTA DE SAÚDE” (MODELO ESTE QUE O NOVO SECRETÁRIO DE
SAÚDE QUER INSTAURAR AQUI, NO LUGAR E ESPAÇO FÍSICO DO NOSSO HOSPITAL MUNICIPAL,
NUM RETROCESSO AO ANO DE 1993/94!).
EM
SÍNTESE, ESTE FOI O QUADRO DO SISTEMA DE SAÚDE NOS ANOS DE 1993/1994 (SALVO
ALGUMAS CONDUTAS COMPLEMENTARES APÓS MINHA CHEGADA NO MUNICÍPIO, COMO POR
EXEMPLO A ATIVAÇÃO DOS POSTOS DE SAÚDE DESATIVADOS OU SEMI-ATIVADOS, DENTRE
OUTRAS).
VEJAM
ABAIXO AS DESCRIÇÕES DE “UNIDADE MISTA” E “CENTRO DE SAÚDE” – LEMBRANDO QUE NO
NOSSO ANTIGO CENTRO DE SAÚDE, COM OS PLANTÕES NOTURNOS, PASSAMOS A REALIZAR
INTERNAÇÕES DE CURTA PERMANÊNCIA TAMBÉM, DA MESMA FORMA QUE OCORRE COM UMA
UNIDADE MISTA DE SAÚDE HOJE!
Unidade
Mista: Unidade de saúde básica destinada à prestação de atendimento em
atenção básica e integral à saúde, de forma programada ou não, nas
especialidades básicas, podendo oferecer assistência odontológica e de outros
profissionais, com unidade de internação, sob administração única. A
assistência médica deve ser permanente e prestada por médico especialista ou
generalista. Pode dispor de urgência/emergência e SADT básico ou de rotina
(SADT = SERVIÇO AUXILIAR DIAGNÓSTICO E TERAPIA).
Centro
de Saúde/Unidade Básica de Saúde: Unidade para realização de atendimentos
de atenção básica e integral a uma população, de forma programada ou não, nas
especialidades básicas, podendo oferecer assistência odontológica e de outros
profissionais de nível superior. A assistência deve ser permanente e prestada
por médico generalista ou especialista nestas áreas. Podendo ou não oferecer:
SADT e Pronto atendimento 24 Horas.
CONTINUA NA 2ª PARTE...
PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!
HIPÁTIA III